A verdade é um valor inegociável para quem luta pela justiça social. No Movimento Revolucionário Social e Humanista, esse princípio é central. Ele norteia cada ação, cada fala, cada escolha. A verdade sustenta a moral solidária, comprometida com o bem coletivo e contrária ao egoísmo. Inspirada na razão estoica, ela exige coragem, serenidade e compromisso.
Verdade como fundamento
A prática da verdade não é apenas um ato moral. É também um
dever revolucionário. Militantes do movimento são agentes de mudança. Rejeitam
toda forma de exploração, incluindo as jornadas extenuantes como a escala 6x1 e
os contratos precários. Sua conduta é regida pela transparência e pelo respeito
ao povo.
Em contrapartida, os movimentos da direita são marcados pela
mentira. Suas políticas escondem objetivos escusos: aprofundar a desigualdade,
restaurar o poder dos latifúndios, reprivatizar setores estratégicos e atacar
direitos democráticos. Mentem sobre seus reais interesses, travestem
retrocessos de progresso.
A mentira como arma reacionária
Histórica e sistematicamente, governos de direita operam sob
o manto da falsidade. Elaboram discursos para maquiar medidas impopulares.
Criam narrativas falsas para encobrir violências. E manipularam a entrada no
Mercado Comum como se fosse solução, quando era armadilha.
As fake news tornaram-se ferramenta central. Por meio das
redes sociais como WhatsApp, Telegram, TikTok e Facebook, espalham
desinformação. Criam um universo paralelo onde se distorce a realidade. Mas,
como ensina o estoicismo, a verdade sempre resiste. Mesmo que sofra, ela é
invencível.
Verdade: força e virtude
No Movimento Revolucionário Social e Humanista, a verdade é
arma de luta. É também uma necessidade moral. Não escondemos nossos ideais.
Falamos com franqueza sobre nossos objetivos. O movimento não busca enganar
para conquistar apoio. Pelo contrário, ganhamos confiança ao esclarecer.
Nosso compromisso é com a transformação da sociedade, a
reforma moral do ser humano e o bem-estar coletivo. Mentir para o povo é uma
traição. A verdade é pilar inegociável da militância.
Militância: trabalho, vocação e virtude
A militância é uma forma elevada de viver. Não é apenas um
trabalho voluntário. É uma vocação, uma entrega que exige disciplina,
paciência, resistência. Como ensina o estoicismo, é preciso agir com retidão
mesmo diante da adversidade.
Militar é alinhar o pensar com o agir. É comprometer-se com
o povo, com a vida em comunidade, com a superação do individualismo. A
verdadeira militância difere de outras "militâncias" oportunistas,
que visam vantagens pessoais, cargos ou fama. A nossa é sustentada por
virtudes.
A alegria da utilidade
A maior alegria do militante não vem do reconhecimento. Vem
da utilidade. Quando uma luta conquista aumento de salário, preserva direitos,
assegura moradia ou instala um centro de saúde, o militante se sente pleno. Seu
prazer vem do bem coletivo.
Não há recompensa maior do que ver o povo sorrir, ver uma
família atendida, ver uma escola reformada, ver um governo antipopular cair.
Cada conquista é celebração da coragem coletiva.
A verdade exige coragem
Viver a verdade não é fácil. Em tempos de mentiras
estruturadas, de manipulação de dados, de descredibilização de lideranças
populares, dizer a verdade pode ser perigoso. Mas é justamente essa coragem que
diferencia o militante revolucionário. Ele não se dobra ao medo.
Durante as ditaduras, militantes pagaram com a vida por
dizerem a verdade. Foram presos, torturados, assassinados. Ainda hoje, são
atacados por robôs virtuais, ameaças veladas e campanhas de difamação. Mas
persistem. Sabem que o bem comum é superior ao bem individual.
Estoicismo: sabedoria da resistência
O estoicismo nos ensina a viver com retidão, mesmo em meio à
injustiça. É uma filosofia de ação. Ensina a controlar as emoções, agir com
razão, cultivar a empatia e a resiliência. O militante humanista age como um
estoico moderno. Serve ao outro, não por vaidade, mas por dever.
Ao cultivar a coragem, a temperança, a justiça e a
sabedoria, o militante se torna um exemplo. Sua vida é guiada por princípios,
não por conveniências. Ele não cede ao conforto da mentira nem ao luxo do
egoísmo. Vive para servir.
Reforma moral como base da revolução
Não basta mudar as leis. É preciso mudar os corações. A
verdadeira revolução é também espiritual. A reforma moral é urgente. Viver com
dignidade, ser coerente, cultivar virtudes, respeitar a verdade é uma forma de
resistência e construção.
Nosso movimento busca isso. Não queremos apenas um novo
Estado. Queremos um novo ser humano. Um cidadão consciente, solidário, digno e
comprometido com o bem comum.
Verdade, virtude e futuro
A política da mentira está com os dias contados. O futuro
pertence à verdade. Ela será a base de um novo pacto social. Militantes
humanistas serão os construtores dessa nova era. E, como nos ensinam os antigos
estoicos, a grandeza não está em dominar outros, mas em dominar a si mesmo em
prol do coletivo.
Considerações finais
A verdade não é um detalhe. É o alicerce de todo projeto de
transformação. É uma arma poderosa, mas silenciosa. Exige firmeza, coragem e
constância. O militante que a vive não teme o erro, porque está sempre
aprendendo. Não teme a derrota, porque acredita no processo. Não teme o futuro,
porque constrói com base sólida.
Que todo militante revolucionário viva esse amor pela
verdade. Que combata a mentira não apenas nos discursos, mas nas próprias
atitudes. Que se comprometa com o bem coletivo acima de tudo. E que nunca se
esqueça: a verdade não precisa gritar para vencer. Ela apenas resiste. E é
eterna.
FRANK BARROSO
Inspirador do Movimento Revolucionário Social e Humanista

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